Parte da sede da prefeitura de Caaporã desabou com a explosão. Cidade foi a mesma em que banco havia desabado em outro ataque.
Parte do prédio onde funciona a prefeitura de Caaporã, no Litoral Sul paraibano, desabou após assaltantes explodirem dois caixas eletrônicos no local durante a madrugada desta quinta-feira (15). Segundo informações da Guarda Municipal da cidade, os assaltantes explodiram os caixas, atiraram para o alto e contra o posto policial. Na fuga, soltaram grampos nas estradas que dão acesso à cidade.
Em agosto deste ano, na mesma cidade, o prédio do banco desabou após uma quadrilha explodir caixas eletrônicos e um cofre. À época, o prédio da prefeitura, que fica ao lado do banco explodido, tinha sido danificado. De acordo com o chefe da Guarda Municipal de Caaporã, Ezequias José da Silva, os dois caixas que funcionavam na prefeitura eram os últimos funcionando na cidade, que já não contava com o banco desde a explosão registrada em agosto.
“Após o ataque aos caixas, a cidade não vai mais contar com nenhum aparelho desse para sacar dinheiro, a população vai ter que ir para João Pessoa ou Goiana [em Pernambuco]. Já era difícil sem o banco, e agora, vai ter que viajar para ter acesso aos saques”, comentou o chefe da guarda municipal.
Ainda de acordo com Ezequias José da Silva, um vigilante fazia a guarda da sede da prefeitura de Caaporã no momento do ataque aos caixas eletrônicos. Até o início da manhã desta quarta, o vigilante que cumpria o vigia da prefeitura à noite não tinha sido achado pelo chefe. “Acredito que ele não tenha sido levado, porque caso tivesse sido, a família dele teria entrado em contato”, explicou Ezequias José da Silva.
A Polícia Militar foi acionada e realizou buscas pela área, mas até o início da manhã desta quinta-feira (15) nenhum suspeito de ligação com o ataque tinha sido localizado. Não foi informado se a quadrilha conseguiu levar dinheiro com as explosões dos caixas eletrônicos.
G1
Parte do prédio onde funciona a prefeitura de Caaporã, no Litoral Sul paraibano, desabou após assaltantes explodirem dois caixas eletrônicos no local durante a madrugada desta quinta-feira (15). Segundo informações da Guarda Municipal da cidade, os assaltantes explodiram os caixas, atiraram para o alto e contra o posto policial. Na fuga, soltaram grampos nas estradas que dão acesso à cidade.
Em agosto deste ano, na mesma cidade, o prédio do banco desabou após uma quadrilha explodir caixas eletrônicos e um cofre. À época, o prédio da prefeitura, que fica ao lado do banco explodido, tinha sido danificado. De acordo com o chefe da Guarda Municipal de Caaporã, Ezequias José da Silva, os dois caixas que funcionavam na prefeitura eram os últimos funcionando na cidade, que já não contava com o banco desde a explosão registrada em agosto.
“Após o ataque aos caixas, a cidade não vai mais contar com nenhum aparelho desse para sacar dinheiro, a população vai ter que ir para João Pessoa ou Goiana [em Pernambuco]. Já era difícil sem o banco, e agora, vai ter que viajar para ter acesso aos saques”, comentou o chefe da guarda municipal.
Ainda de acordo com Ezequias José da Silva, um vigilante fazia a guarda da sede da prefeitura de Caaporã no momento do ataque aos caixas eletrônicos. Até o início da manhã desta quarta, o vigilante que cumpria o vigia da prefeitura à noite não tinha sido achado pelo chefe. “Acredito que ele não tenha sido levado, porque caso tivesse sido, a família dele teria entrado em contato”, explicou Ezequias José da Silva.
A Polícia Militar foi acionada e realizou buscas pela área, mas até o início da manhã desta quinta-feira (15) nenhum suspeito de ligação com o ataque tinha sido localizado. Não foi informado se a quadrilha conseguiu levar dinheiro com as explosões dos caixas eletrônicos.
G1