Um angolano de 38 anos foi preso, na tarde desta quinta-feira (21), na Avenida Ruy Carneiro, em João Pessoa, acusado de abrir faculdades sem registro do Ministério da Educação (MEC), na Paraíba, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte. O golpe tinha como alvo alunos carentes e pode ter lesado cerca de 10 mil pessoas, segundo a polícia.
A prisão aconteceu durante uma ação conjunta das polícias civil de Pernambuco (44ª Delegacia de Polícia de Goiana) e da Paraíba (Delegacia de Roubos e Furtos de veículos de João Pessoa), coordenada pelo Delegado Thiago Uchoa.
Segundo o delegado titular de Goiana, Thiago Uchoa, o angolano Nico Antonio Bolama era proprietário de uma faculdade, que possuía diversos polos de atuação e oferecia mensalidades a preços populares pelos cursos de Pedagogia, Letras, Administração, entre outros, e não possuía registro do Ministério da Educação.
“Ele procurava pessoas carentes e oferecia cursos de graduação a preços bem mais baratos aos praticados no mercado. A atuação era em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, João Pessoa e em outras cidades de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Fizemos uma campana e conseguimos prender o suspeito aqui em João Pessoa”, contou o delegado.
Ainda segundo o delegado, as pessoas que participaram desses cursos devem procurar o Ministério Público para saber se vão poder aproveitar a grade curricular em outras faculdades para tentar concluir o curso em um local que tenha autorização do MEC. Uma CPI foi instalada na Assembléia Legislativa para apurar o funcionamento de dezenas de faculdades irregulares em Pernambuco, incluindo, a que o acusado era responsável.
Outras faculdades piratas continuam sendo investigadas, inclusive em Goiana (Instituto Belchior) e mais prisões poderão ocorrer em breve.
O angolano foi levado para a Central de Polícia Civil na Capital, onde foi autuado pelos crimes de estelionato e contra a ordem econômica. Ele foi transferido para a Cadeia Pública de Goiana, onde permanecerá à disposição da justiça.
Confira abaixo fotos exclusivas do Blog do Anderson Pereira dos diplomas fornecidos pela faculdade, bem como a área de atuação da instituição.
Fonte: Assessoria
A prisão aconteceu durante uma ação conjunta das polícias civil de Pernambuco (44ª Delegacia de Polícia de Goiana) e da Paraíba (Delegacia de Roubos e Furtos de veículos de João Pessoa), coordenada pelo Delegado Thiago Uchoa.
Segundo o delegado titular de Goiana, Thiago Uchoa, o angolano Nico Antonio Bolama era proprietário de uma faculdade, que possuía diversos polos de atuação e oferecia mensalidades a preços populares pelos cursos de Pedagogia, Letras, Administração, entre outros, e não possuía registro do Ministério da Educação.
“Ele procurava pessoas carentes e oferecia cursos de graduação a preços bem mais baratos aos praticados no mercado. A atuação era em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, João Pessoa e em outras cidades de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Fizemos uma campana e conseguimos prender o suspeito aqui em João Pessoa”, contou o delegado.
Ainda segundo o delegado, as pessoas que participaram desses cursos devem procurar o Ministério Público para saber se vão poder aproveitar a grade curricular em outras faculdades para tentar concluir o curso em um local que tenha autorização do MEC. Uma CPI foi instalada na Assembléia Legislativa para apurar o funcionamento de dezenas de faculdades irregulares em Pernambuco, incluindo, a que o acusado era responsável.
Outras faculdades piratas continuam sendo investigadas, inclusive em Goiana (Instituto Belchior) e mais prisões poderão ocorrer em breve.
O angolano foi levado para a Central de Polícia Civil na Capital, onde foi autuado pelos crimes de estelionato e contra a ordem econômica. Ele foi transferido para a Cadeia Pública de Goiana, onde permanecerá à disposição da justiça.
Confira abaixo fotos exclusivas do Blog do Anderson Pereira dos diplomas fornecidos pela faculdade, bem como a área de atuação da instituição.
Fonte: Assessoria