O presidente da Câmara Municipal de Goiana, Renato Sandré, impôs ao prefeito Fred Gadelha uma dura derrota neste início de 2016. Sandré convocou duas sessões extraordinárias para serem realizadas nos dias 5 e 6 de janeiro, quando deverão ser colocados em votação apenas os projetos de suplementação orçamentária e de subvenção dos caboclinhos, deixando fora da pauta projetos de interesse do governo municipal como, por exemplo, o de recuperação fiscal (REFIS), o da iluminação pública e o Família Assistida, que distribuiria milhares de cestas básicas por mês e custaria aos cofres públicos quase R$ 3 milhões.
Nos bastidores da política o fato de Renato Sandré não ter colocado na pauta projetos de interesse do governo municipal é visto como um definitivo ponto de ruptura entre ele e o prefeito Fred Gadelha, que ainda tenta a todo custo contornar a situação.
O estopim do rompimento teria acontecido no final do ano passado, durante uma reunião envolvendo o presidente da Câmara e a secretária de Políticas Sociais, Rita Medeiros, que teria pressionado para colocar o projeto Família Assistida na pauta das sessões extraordinárias. Segundo um vereador, a pressão exercida pela secretária teria despertado a ira de Sandré e, por consequência, determinado o adiamento dos projetos de interesse do governo municipal.
Inconformado com a iminente derrota, Fred Gadelha ainda tenta reverter a situação. Fragilizado pela falta de apoio popular em um ano eleitoral, o prefeito não obteve sucesso até agora e, desta forma, poderá se ver obrigado a digerir uma dolorida derrota no início do último ano de sua gestão, que afeta diretamente os seus planos para uma reeleição.
Contudo, o projeto n° 024/2015 que trata da Família Assistida, Programa de Segurança Alimentar e Nutricional de Famílias Carentes do Município de Goiana e dá outras providências, caso seja aprovada nas próximas sessões, só poderá ser executada apenas em 2017, pois a legislação eleitoral veta tal ação.
Acordo - Desde o início dos protestos dos servidores públicos de Goiana em 2015, coordenado pelo SINSEPUMG, existe um acordo com a Câmara Municipal, pra não ser colocado em votação projetos financeiros, até a solução do empasse. O vereador e presidente da Câmara, Renato Sandré, adiantou em uma rede social que o projeto sobre a suplementação orçamentária é inválida, tendo em vista que o executivo está com novo orçamento, não precisando ser suplementado no momento.
Com informações do BlogdoFelipeAndrade
Nos bastidores da política o fato de Renato Sandré não ter colocado na pauta projetos de interesse do governo municipal é visto como um definitivo ponto de ruptura entre ele e o prefeito Fred Gadelha, que ainda tenta a todo custo contornar a situação.
O estopim do rompimento teria acontecido no final do ano passado, durante uma reunião envolvendo o presidente da Câmara e a secretária de Políticas Sociais, Rita Medeiros, que teria pressionado para colocar o projeto Família Assistida na pauta das sessões extraordinárias. Segundo um vereador, a pressão exercida pela secretária teria despertado a ira de Sandré e, por consequência, determinado o adiamento dos projetos de interesse do governo municipal.
Inconformado com a iminente derrota, Fred Gadelha ainda tenta reverter a situação. Fragilizado pela falta de apoio popular em um ano eleitoral, o prefeito não obteve sucesso até agora e, desta forma, poderá se ver obrigado a digerir uma dolorida derrota no início do último ano de sua gestão, que afeta diretamente os seus planos para uma reeleição.
Contudo, o projeto n° 024/2015 que trata da Família Assistida, Programa de Segurança Alimentar e Nutricional de Famílias Carentes do Município de Goiana e dá outras providências, caso seja aprovada nas próximas sessões, só poderá ser executada apenas em 2017, pois a legislação eleitoral veta tal ação.
Acordo - Desde o início dos protestos dos servidores públicos de Goiana em 2015, coordenado pelo SINSEPUMG, existe um acordo com a Câmara Municipal, pra não ser colocado em votação projetos financeiros, até a solução do empasse. O vereador e presidente da Câmara, Renato Sandré, adiantou em uma rede social que o projeto sobre a suplementação orçamentária é inválida, tendo em vista que o executivo está com novo orçamento, não precisando ser suplementado no momento.
Com informações do BlogdoFelipeAndrade