Caso ocorreu na Penitenciária Padrão de Campina Grande. Ambos foram encaminhados para a Central de Polícia da cidade.
Agentes da Penitenciária Padrão de Campina Grande encontraram no final da manhã deste sábado (11) quatro chips de celular com um de seus detentos. O caso ocorreu após o apenado receber a visita da advogada Samila Katiusca Pontes dos Reis Hamad, de 39 anos. De acordo com o diretor-adjunto da penitenciária, Alexandre Moreira, os chips foram encontrados no procedimento de revista após a visita. Ainda de acordo com Alexandre, o preso negou que os chips tenham sido repassados pela advogada.
“A ocorrência ocorreu por volta das 11h deste sábado. A advogada veio se reunir com cinco de seus clientes. Os detentos são revistados antes e depois da visita. Na revista de antes do encontro, nada foi encontrado com um dos apenados. Após ele ter se reunido com a sua advogada, os agentes realizaram outra revista e encontraram quatro chips de celular na mão dele. Porém, ele afirmou que já estava com os chips na mão antes do encontro e negou que tenham sido passados por ela”, disse Alexandre.
Tanto a advogada, quanto o detento foram encaminhados para a Central de Polícia de Campina Grande. No local, os dois assinaram um Termo Circunstanciado e a advogada foi liberada. O caso agora vai ser investigado. Já o detento, que já responde pelo crime de tráfico de drogas, voltou para a penitenciária e, segundo Alexandre Moreira, vai passar por um período de dez dias de isolamento.
Ele pode ter a pena aumentada caso a investigação o aponte como culpado.
Com informações do G1
Agentes da Penitenciária Padrão de Campina Grande encontraram no final da manhã deste sábado (11) quatro chips de celular com um de seus detentos. O caso ocorreu após o apenado receber a visita da advogada Samila Katiusca Pontes dos Reis Hamad, de 39 anos. De acordo com o diretor-adjunto da penitenciária, Alexandre Moreira, os chips foram encontrados no procedimento de revista após a visita. Ainda de acordo com Alexandre, o preso negou que os chips tenham sido repassados pela advogada.
“A ocorrência ocorreu por volta das 11h deste sábado. A advogada veio se reunir com cinco de seus clientes. Os detentos são revistados antes e depois da visita. Na revista de antes do encontro, nada foi encontrado com um dos apenados. Após ele ter se reunido com a sua advogada, os agentes realizaram outra revista e encontraram quatro chips de celular na mão dele. Porém, ele afirmou que já estava com os chips na mão antes do encontro e negou que tenham sido passados por ela”, disse Alexandre.
Tanto a advogada, quanto o detento foram encaminhados para a Central de Polícia de Campina Grande. No local, os dois assinaram um Termo Circunstanciado e a advogada foi liberada. O caso agora vai ser investigado. Já o detento, que já responde pelo crime de tráfico de drogas, voltou para a penitenciária e, segundo Alexandre Moreira, vai passar por um período de dez dias de isolamento.
Ele pode ter a pena aumentada caso a investigação o aponte como culpado.
Com informações do G1