Duas irmãs recifenses foram detidas durante uma operação realizada por policiais militares do GATI, sob o comando do Tenente Anacleto Suassuna, na manhã neste sábado (06), na Avenida Congresso Eucarístico, Rodovia PE-90, no centro de Carpina, zona da Mata de Pernambuco, acusadas de aplicarem golpes. A enfermeira do Hospital Memorial São José Ana Karla de Souza, de 32 anos, e a consultora da empresa Kasten Informática Ana Carolina de Souza, de 30 anos, foram apreendidas com diversas cópias de contratos de bandeira de cartões de crédito e uma maquineta de cartão.
Segundo as vítimas, as irmãs se passavam como representantes da empresa de cartões Cielo. Elas ofereciam as máquinas de cartão cobrando taxas entre R$ 250 e R$ 500 para cada adesão.
Dentro do veículo que utilizavam para visita às empresas das vítimas, ainda foram encontrados talões de atestados médicos e receitas médicas com o logotipo do Hospital Memorial São José e carimbo do médico João Carlos de Medeiros Vasconcelos (CRM/PE-5140), que segundo a PM poderiam ser vendidas pela dupla.
A Cielo informou que não trabalha com representantes.
Elas prestaram depoimento na Delegacia de Nazaré da Mata, para onde foram encaminhadas, mas foram liberadas. Quatro vítimas prestaram queixa contra as mulheres. O caso foi recebido pelo delegado Sérgio Salsa e encaminhado através de portaria para a Delegacia de Carpina, que vai investigar as denúncias.
Segundo as vítimas, as irmãs se passavam como representantes da empresa de cartões Cielo. Elas ofereciam as máquinas de cartão cobrando taxas entre R$ 250 e R$ 500 para cada adesão.
Dentro do veículo que utilizavam para visita às empresas das vítimas, ainda foram encontrados talões de atestados médicos e receitas médicas com o logotipo do Hospital Memorial São José e carimbo do médico João Carlos de Medeiros Vasconcelos (CRM/PE-5140), que segundo a PM poderiam ser vendidas pela dupla.
A Cielo informou que não trabalha com representantes.
Elas prestaram depoimento na Delegacia de Nazaré da Mata, para onde foram encaminhadas, mas foram liberadas. Quatro vítimas prestaram queixa contra as mulheres. O caso foi recebido pelo delegado Sérgio Salsa e encaminhado através de portaria para a Delegacia de Carpina, que vai investigar as denúncias.