A construção de uma unidade do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) no Polo Farmacoquímico, em implantação em Goiana, não avançou. A ida da empresa para a Zona da Mata Norte pernambucana foi anunciada em 2012, quando o laboratório disse estar em busca de um parceiro para a implantação da fábrica do LafepeQuímica. A unidade seria a responsável pela produção de insumos para os medicamentos que o próprio laboratório fabrica, além dos demandados por outros laboratórios oficiais.
De lá para cá, o projeto não saiu do plano das conversas. Procurada, a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) disse que a discussão do projeto não avançou. Já a diretoria do Lafepe afirmou que não desistiu de se instalar no polo farmacoquímico. “Estamos estudando o modelo e o melhor momento para a instalação da empresa”, diz a nota enviada ao Diario.
O Polo Farmacoquímico é composto por uma área total de 287 hectares. Juntas, as onze indústrias que já assinaram protocolos para se instalarem no terreno, totalizam investimento de R$ 1 bilhão e devem gerar mais de 1.400 empregos. A âncora do projeto é a Empresa de Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), que tem aportes de mais de R$ 800 milhões. Com as obras iniciadas em maio de 2011, a empresa já iniciou a operação da primeira fase do projeto em Goiana.
Burocracia
O problema é que o Lafepe não é o único empreendimento travado. A burocracia emperra o desenvolvimento da maioria das indústrias anunciadas para a região. Das 11 empresas que formam o polo, além da Hemobrás, apenas a White Martins está no ritmo adequado de obras. A empresa está na etapa final da construção, devendo ser inaugurada nos próximos meses.
As demais empresas esbarraram nas dificuldades burocráticas. Segundo informações da AD Diper, seis empresas (Multisaúde, Hairfly, Inbesa/Rishon, Brasbioquímica, Luft logística e Normix) já tiveram o terreno doado e agora aguardam a emissão das licenças ambientais para iniciarem as obras no polo. O caso da Multisaúde é o mais emblemático. A empresa já finalizou a terraplanagem do terreno, ou seja, o que está faltando é apenas o documento.
As outras três empresas com projetos (Vita Derm, Biologicus e Quantas Tecnologia), também segundo o levantamento da agência, assinaram o protocolo de intenções junto ao governo do estado mas aguardam a doação do terreno ou estão em negociação de área.
DiariodePernambuco
De lá para cá, o projeto não saiu do plano das conversas. Procurada, a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) disse que a discussão do projeto não avançou. Já a diretoria do Lafepe afirmou que não desistiu de se instalar no polo farmacoquímico. “Estamos estudando o modelo e o melhor momento para a instalação da empresa”, diz a nota enviada ao Diario.
O Polo Farmacoquímico é composto por uma área total de 287 hectares. Juntas, as onze indústrias que já assinaram protocolos para se instalarem no terreno, totalizam investimento de R$ 1 bilhão e devem gerar mais de 1.400 empregos. A âncora do projeto é a Empresa de Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), que tem aportes de mais de R$ 800 milhões. Com as obras iniciadas em maio de 2011, a empresa já iniciou a operação da primeira fase do projeto em Goiana.
Burocracia
O problema é que o Lafepe não é o único empreendimento travado. A burocracia emperra o desenvolvimento da maioria das indústrias anunciadas para a região. Das 11 empresas que formam o polo, além da Hemobrás, apenas a White Martins está no ritmo adequado de obras. A empresa está na etapa final da construção, devendo ser inaugurada nos próximos meses.
As demais empresas esbarraram nas dificuldades burocráticas. Segundo informações da AD Diper, seis empresas (Multisaúde, Hairfly, Inbesa/Rishon, Brasbioquímica, Luft logística e Normix) já tiveram o terreno doado e agora aguardam a emissão das licenças ambientais para iniciarem as obras no polo. O caso da Multisaúde é o mais emblemático. A empresa já finalizou a terraplanagem do terreno, ou seja, o que está faltando é apenas o documento.
As outras três empresas com projetos (Vita Derm, Biologicus e Quantas Tecnologia), também segundo o levantamento da agência, assinaram o protocolo de intenções junto ao governo do estado mas aguardam a doação do terreno ou estão em negociação de área.
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