Após reunião com líderes do governo do estado e representantes da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a comissão independente de PMs decidiu manter, nesta quarta-feira (14), a paralisação iniciada na noite de ontem (13).
Em Goiana, o comandante do 2° BPM, Tenente Coronel Henrique Senna, disse que o efetivo também aderiu a paralisação e deve ficar apenas na base. Ainda segundo ele, o GATI estará realizando rondas, dando suporte durante a paralisação. Porém, na Mata Norte inteira. Ou seja, um efetivo insuficiente para manter a segurança. Apenas ocorrências emergências serão atendidas.
Em assembleia realizada no início da noite desta quarta, parte da categoria que aderiu a mobilização decidiu permanecer acampada em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Executivo estadual. O governo ainda não se pronunciou sobre a manutenção do movimento.
Um dos representantes dos PMs, soldado Joel Maurino, afirmou que não foi fechado acordo quanto ao aumento de 50% no salário-base, uma das reivindicações da categoria. “Mesmo sendo ano eleitoral e com a Lei de Responsabilidade Fiscal, PMs de outros locais, como Rio de Janeiro e Manaus, tiveram aumento maior que o nosso. Não é possível que Pernambuco, um estado que teve um crescimento grande nos últimos anos, não consiga nos dar esse reajuste”, comentou.
Luciano Vasquez, secretário-chefe da Casa Civil de Pernambuco, afirmou que iria entrar, ainda nesta quarta-feira, com um pedido junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) pela ilegalidade da greve.
Os grevistas prometem recomeçar a mobilização na praça do Derby a partir das 10h desta quinta-feira e, de lá, seguir em passeata até o Palácio do Campo das Princesas. Joel da Harpa, líder do movimento, afirmou que, por mais que o Governo diga que a greve é ilegal tendo como base a lei eleitoral, eles irão manter o movimento, assim como ocorreu em outros estados.
Fonte: G1
Em Goiana, o comandante do 2° BPM, Tenente Coronel Henrique Senna, disse que o efetivo também aderiu a paralisação e deve ficar apenas na base. Ainda segundo ele, o GATI estará realizando rondas, dando suporte durante a paralisação. Porém, na Mata Norte inteira. Ou seja, um efetivo insuficiente para manter a segurança. Apenas ocorrências emergências serão atendidas.
Em assembleia realizada no início da noite desta quarta, parte da categoria que aderiu a mobilização decidiu permanecer acampada em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Executivo estadual. O governo ainda não se pronunciou sobre a manutenção do movimento.
Um dos representantes dos PMs, soldado Joel Maurino, afirmou que não foi fechado acordo quanto ao aumento de 50% no salário-base, uma das reivindicações da categoria. “Mesmo sendo ano eleitoral e com a Lei de Responsabilidade Fiscal, PMs de outros locais, como Rio de Janeiro e Manaus, tiveram aumento maior que o nosso. Não é possível que Pernambuco, um estado que teve um crescimento grande nos últimos anos, não consiga nos dar esse reajuste”, comentou.
Luciano Vasquez, secretário-chefe da Casa Civil de Pernambuco, afirmou que iria entrar, ainda nesta quarta-feira, com um pedido junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) pela ilegalidade da greve.
Os grevistas prometem recomeçar a mobilização na praça do Derby a partir das 10h desta quinta-feira e, de lá, seguir em passeata até o Palácio do Campo das Princesas. Joel da Harpa, líder do movimento, afirmou que, por mais que o Governo diga que a greve é ilegal tendo como base a lei eleitoral, eles irão manter o movimento, assim como ocorreu em outros estados.
Fonte: G1