O sistema de abastecimento de água que atenderá as indústrias dos polos farmacoquímico e vidreiro, em implantação em Goiana, na Zona da Mata Norte, vai precisar ser superdimensionado. O projeto atual foi produzido em 2009, pela ATP Engenharia, e contempla apenas a demanda de água da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), na época, única confirmada para o local. A localização do sistema hídrico, inclusive, ficaria onde atualmente está a Vivix (que antes se chamava CBVP), âncora do polo industrial vidreiro. A nova demanda vai exigir vazão mínima de 50 litros de água por segundo, somente para a operação da Hemobrás. O primeiro projeto considerava apenas a vazão de 10 litros.
Juntos, os dois polos reúnem investimentos na ordem de R$ 2 bilhões em quase 300 hectares de área e prometem empregar mais de 2 mil trabalhadores nas operações. Enquanto a água não chega, a Hemobrás utiliza três poços perfurados com investimentos próprios.
Segundo a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), responsável pelo projeto, a contratação da readequação do projeto está em fase final e deve ser concluída em até 60 dias. O novo plano vai contemplar as 18 empresas nos dois lotes industriais, sendo 11 do polo farmacoquímico e sete do polo vidreiro. A nova empresa vai analisar, ainda, os terrenos que podem receber a estrutura. Ainda não há orçamento previsto.
O projeto executivo da área do reservatório e da rede de abastecimento de água aos lotes já havia detectado a necessidade de adequação e relocação em 2010, a partir do anúncio da implantação da Vivix no local. Em 2012, com a criação do polo vidreiro (com sete empresas) e com a chegada de outras dez empresas no farmacoquímico, houve a expressiva ampliação da demanda de água.
A obra será executada sob responsabilidade da própria AD Diper ou da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Esta última, por sinal, é o agente responsável pela implantação do sistema externo de abastecimento dos polos. A obra já foi iniciada e tem previsão de entrega em abril deste ano.
A água partirá de cinco poços já perfurados e seguirá por uma adutora (sistema externo) até um reservatório central, onde será conectada toda a rede de tubulação para as empresas (sistema interno). A adutora terá 11 quilômetros de extensão e diâmetro de 250 milímetros. A obra vai custar R$ 6 milhões ao estado.
DiáriodePernambuco
Juntos, os dois polos reúnem investimentos na ordem de R$ 2 bilhões em quase 300 hectares de área e prometem empregar mais de 2 mil trabalhadores nas operações. Enquanto a água não chega, a Hemobrás utiliza três poços perfurados com investimentos próprios.
Segundo a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), responsável pelo projeto, a contratação da readequação do projeto está em fase final e deve ser concluída em até 60 dias. O novo plano vai contemplar as 18 empresas nos dois lotes industriais, sendo 11 do polo farmacoquímico e sete do polo vidreiro. A nova empresa vai analisar, ainda, os terrenos que podem receber a estrutura. Ainda não há orçamento previsto.
O projeto executivo da área do reservatório e da rede de abastecimento de água aos lotes já havia detectado a necessidade de adequação e relocação em 2010, a partir do anúncio da implantação da Vivix no local. Em 2012, com a criação do polo vidreiro (com sete empresas) e com a chegada de outras dez empresas no farmacoquímico, houve a expressiva ampliação da demanda de água.
A obra será executada sob responsabilidade da própria AD Diper ou da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Esta última, por sinal, é o agente responsável pela implantação do sistema externo de abastecimento dos polos. A obra já foi iniciada e tem previsão de entrega em abril deste ano.
A água partirá de cinco poços já perfurados e seguirá por uma adutora (sistema externo) até um reservatório central, onde será conectada toda a rede de tubulação para as empresas (sistema interno). A adutora terá 11 quilômetros de extensão e diâmetro de 250 milímetros. A obra vai custar R$ 6 milhões ao estado.
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