Por Jamille Coelho
Representantes de vários países do mundo, que estão em Pernambuco participando do primeiro Seminário Internacional sobre o Carnaval, Identidade Negra e Economia Criativa, realizado pela Fundação Cultural Palmares, visitam hoje Povoação de São Lourenço, em Goiana. A comunidade é descendente do quilombo de Catucá, o segundo maior quilombo depois dos Palmares. Com a ida da comitiva será possível viabilizar recursos para desenvolver o turismo na região, além da gastronomia - com um cardápio peculiar oriundo dos quilombolas e, ainda, capacitar a população para trabalhar com artesanato e moda, resgatando estampas e modelagens que sejam alusivas àquele povo e levar os produtos para as passarelas. Com isso, é possível gerar renda para a comunidade que hoje sobrevive basicamente da pesca de mariscos e do Bolsa Família. A iniciativa, que partiu dos participantes da comitiva, fortalece não só a cultura dos Catucás, mas Goiana enquanto principal polo fomentador de economia criativa do Estado.
Representantes de vários países do mundo, que estão em Pernambuco participando do primeiro Seminário Internacional sobre o Carnaval, Identidade Negra e Economia Criativa, realizado pela Fundação Cultural Palmares, visitam hoje Povoação de São Lourenço, em Goiana. A comunidade é descendente do quilombo de Catucá, o segundo maior quilombo depois dos Palmares. Com a ida da comitiva será possível viabilizar recursos para desenvolver o turismo na região, além da gastronomia - com um cardápio peculiar oriundo dos quilombolas e, ainda, capacitar a população para trabalhar com artesanato e moda, resgatando estampas e modelagens que sejam alusivas àquele povo e levar os produtos para as passarelas. Com isso, é possível gerar renda para a comunidade que hoje sobrevive basicamente da pesca de mariscos e do Bolsa Família. A iniciativa, que partiu dos participantes da comitiva, fortalece não só a cultura dos Catucás, mas Goiana enquanto principal polo fomentador de economia criativa do Estado.
“Na comunidade, existe um Centro de Vocacional Tecnológico que não está a serviço deles. Devemos usá-lo para aprimorar a vocação deles na área de turismo de experimentação”, disse Micheli Barreto, presidente da AD Goiana.
FolhaEconômica/FolhaPE