O prefeito de Carpina, Carlinhos do Moinho (PSB), nega que haja um esfacelamento de sua base de apoio. Segundo ele, tanto os rompimentos, quanto as acusações contra ele se devem à vontade dos ex-aliados de assumirem o poder na cidade. “Querem se instalar com quatro ou cinco pessoas como prefeitas da cidade. Carpina só tem um prefeito, que é Carlinhos do Moinho”, dispara o socialista, para complementar: “Queriam me usar para tirar Manoel Botafogo do poder e depois assumir o comando”.
Sem medir palavras, o gestor credita o rompimento da vice-prefeita Marta Guerra (PMDB) à ligação dela com o deputado estadual Antônio Moraes (PSDB). “Político que outro manda nele é um banana. Ela é uma banana. Quem manda nela é Moraes”, rebate. Ele nega que tenha havido, na decisão sobre sua candidatura a prefeito, qualquer acordo para apoiar o tucano no pleito estadual e que a vice-prefeita já havia rompido com ele desde outubro, quando lançou a pré-candidatura da filha, Cássia do Moinho (PSB). “Ela estava esperando que eu colocasse a filha dela (Martinha Guerra, ex-secretária da Mulher) para fora, para ter argumento. Como não o fiz, ela teve que sair de qualquer jeito”, acusa.
Moinho garante que a Cássia tem o apoio do Governo como candidata da cidade à Assembleia Legislativa. “O governador (Eduardo Campos) a filiou em setembro (era do PHS). Ela teve quase 28 mil votos na última eleição para deputado, tem o apoio de Sérgio Guerra (PSDB) e é a única pré-candidata do PSB na região. Com quem você acha que Eduardo está?”, questiona.
Fonte: FolhaPE
Sem medir palavras, o gestor credita o rompimento da vice-prefeita Marta Guerra (PMDB) à ligação dela com o deputado estadual Antônio Moraes (PSDB). “Político que outro manda nele é um banana. Ela é uma banana. Quem manda nela é Moraes”, rebate. Ele nega que tenha havido, na decisão sobre sua candidatura a prefeito, qualquer acordo para apoiar o tucano no pleito estadual e que a vice-prefeita já havia rompido com ele desde outubro, quando lançou a pré-candidatura da filha, Cássia do Moinho (PSB). “Ela estava esperando que eu colocasse a filha dela (Martinha Guerra, ex-secretária da Mulher) para fora, para ter argumento. Como não o fiz, ela teve que sair de qualquer jeito”, acusa.
Moinho garante que a Cássia tem o apoio do Governo como candidata da cidade à Assembleia Legislativa. “O governador (Eduardo Campos) a filiou em setembro (era do PHS). Ela teve quase 28 mil votos na última eleição para deputado, tem o apoio de Sérgio Guerra (PSDB) e é a única pré-candidata do PSB na região. Com quem você acha que Eduardo está?”, questiona.
Fonte: FolhaPE