Apesar de ter feito um longo discurso, as críticas ao Governo Federal ficaram por conta do secretário de saúde do Estado, Antônio Figueira.
Durante cerimônia, em Carpina, na Zona da Mata, o governador Eduardo Campos se recusou a comentar o ataque feito pelo Partido dos Trabalhadores (PT) à pessoa dele. "Não vou comentar. Não vamos fazer o debate nestes termos", disse Eduardo. O gestor foi à Carpina nesta quinta-feira (9) para assinar a ordem de serviço da nova Unidade Pernambucana de Atenção Especializada. Apesar de ter feito um longo discurso, as críticas ao Governo Federal ficaram por conta do secretário de saúde do Estado, Antônio Figueira.
Informações de bastidores dão conta de que a ordem na sede provisória do governo é evitar rebater o assunto, se alinhando à postura do governador, que costuma não entrar em polêmicas. Apesar da cautela, Eduardo fez um discurso de cerca de 25 minutos, dando ênfase ao novo empreendimento que atenderá cerca de 253 moradores em oito cidades da Mata Norte.
Em sua fala, Antônio Figueira fez duras críticas ao tratamento dado à saúde pelo Governo Federal. O secretário disse que a saúde brasileira é subfinanciada pelo governo e que era preciso rever o pacto federativo. "O atual modelo é injusto, porque as prefeituras acabam recebendo menos dinheiro do que precisam", comentou Figueira.
Durante cerimônia, em Carpina, na Zona da Mata, o governador Eduardo Campos se recusou a comentar o ataque feito pelo Partido dos Trabalhadores (PT) à pessoa dele. "Não vou comentar. Não vamos fazer o debate nestes termos", disse Eduardo. O gestor foi à Carpina nesta quinta-feira (9) para assinar a ordem de serviço da nova Unidade Pernambucana de Atenção Especializada. Apesar de ter feito um longo discurso, as críticas ao Governo Federal ficaram por conta do secretário de saúde do Estado, Antônio Figueira.
Informações de bastidores dão conta de que a ordem na sede provisória do governo é evitar rebater o assunto, se alinhando à postura do governador, que costuma não entrar em polêmicas. Apesar da cautela, Eduardo fez um discurso de cerca de 25 minutos, dando ênfase ao novo empreendimento que atenderá cerca de 253 moradores em oito cidades da Mata Norte.
Em sua fala, Antônio Figueira fez duras críticas ao tratamento dado à saúde pelo Governo Federal. O secretário disse que a saúde brasileira é subfinanciada pelo governo e que era preciso rever o pacto federativo. "O atual modelo é injusto, porque as prefeituras acabam recebendo menos dinheiro do que precisam", comentou Figueira.
Esta cerimônia de hoje foi para a assinatura da ordem de serviço da UPAE e as obras irão durar 6 meses. A previsão para inauguração da UPAE em Carpina é para julho deste ano. A unidade fica no quilômetro 64 da BR-408 e além de Carpina, irá atender também as cidades de Buenos Aires, Lagoa de Itaenga, Lagoa do Carro, Nazaré da Mata, Paudalho, Tracunhaém e Vicência. Serão 79 mil consultas e 190 mil exames complementares por ano. O investimento do Estado será de R$ 12 milhões.
JCOnline
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