Por Jamille Coelho
Coluna Econômica/FolhaPE
Corre à boca miúda que o prefeito de Goiana, Fred Gadelha, anda dizendo que a ida de uma fábrica do porte da Fiat para uma cidade do porte de Goiana é um “presente de grego”. Tratar dessa forma um empreendimento com investimentos na ordem de R$ 7 bilhões seria uma ofensa para outros gestores, que tanto almejaram ter a “sorte” de Gadelha.
Parece que o problema é o crescimento desordenado do município e o aumento dos gastos com Saúde e Educação, já que a população também cresceu. Então, está difícil segurar o tranco.
Coluna Econômica/FolhaPE
Corre à boca miúda que o prefeito de Goiana, Fred Gadelha, anda dizendo que a ida de uma fábrica do porte da Fiat para uma cidade do porte de Goiana é um “presente de grego”. Tratar dessa forma um empreendimento com investimentos na ordem de R$ 7 bilhões seria uma ofensa para outros gestores, que tanto almejaram ter a “sorte” de Gadelha.
Parece que o problema é o crescimento desordenado do município e o aumento dos gastos com Saúde e Educação, já que a população também cresceu. Então, está difícil segurar o tranco.
Agora, é realmente preocupante pensar em dar jeito numa cidade atrasada e tão desprovida de políticas públicas e estruturadoras, mas o fato é que o barco precisa ser tocado e os esforços devem ser triplicados. Afinal de contas, 12 indústrias devem se instalar na cidade e elas não foram anunciadas de última hora. A Hemobrás, por exemplo, confirmou sua instalação em 2007. De lá para cá, muita coisa deixou de ser feita e, por isso, prefeito, é preciso arregaçar as mangas e recuperar o tempo perdido.