Apenas nos últimos seis anos e meio 500 mil empregos foram gerados, com destaque para os novos polos da Zona da Mata
Aproximadamente 500 mil novos postos de trabalho foram contabilizados em Pernambuco nos últimos seis anos e meio, período que marca a gestão do governador Eduardo Campos. De janeiro de 2007 a setembro de 2013, o Governo captou 944 novas indústrias, por meio dos incentivos fiscais do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe). Os investimentos totais chegam a R$ 17,7 bilhões. Com a entrada de todas as empresas em operação, 67,2 mil pessoas terão a oportunidades de ingressar no mercado de trabalho com careteira assinada.
O bom desempenho, apesar da crise vivida pelo restante do País, está associado à política de incentivos fiscais concedidos pela Agência de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (AD Diper), que chega a 95% de redução do ICMS e aos investimentos governamentais em obras estruturadoras, sobretudo na melhoria do sistema viário. O crescimento da demanda obteve maiores índices nas áreas de serviços, principalmente, transporte, segurança e manutenção industrial, além do setor da construção civil. Esse último, com altos índices de empregabilidade, responde pelas obras estruturadoras dos novos distritos industriais e pela infraestrutura física das empresas beneficiadas pelo Prodepe.
Os efeitos do crescimento econômico no Estado não se limitam ao Complexo Industrial e Portuário de Suape e à Região Metropolitana do Recife. A interiorização industrial, priorizada pelo Governo, desde a primeira gestão, tem mudado a face de municípios da Zona da Mata ao Sertão. As melhorias econômicas e sociais são resultado da adoção de políticas públicas voltadas à descentralização do parque fabril, com a instalação de polos que possibilitem a expansão do mercado de trabalho e a geração renda, fixando homens, mulheres e jovens às suas regiões de origem.
Mais empregos - Até o segundo semestre de 2014, deverão ser gerados mais 14 mil empregos diretos e indiretos. Isso apenas com a entrada em operação das novas indústrias em fase de instalação nos municípios de Goiana, na Mata Norte; Belo Jardim, Bezerros, Brejão, Caruaru, Garanhuns, Lajedo e Surubim, no Agreste, além de Afogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Carnaíba, e Petrolina; no Sertão.
O presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, explicou que as ações voltadas à Zona da Mata estão ancoradas em duas linhas de atuação. Na Mata Sul, com a consolidação do Complexo de Suape, o Governo direciona agora seus esforços a atração de indústrias para outros municípios da região. Receberão novos empreendimentos - Escada, com a Acebras Ferro e Aço, Ki Telhas, Duda Damewer Artefatos para Construção e Ghel Plus; Ribeirão, Viva Alimentos, Serv Mont e Steelline; Rio Formoso, Proeletronic; Sirinhaém, DGA Montegem, Insdústria Charters e Chemical. A expectativa é expandir o desenvolvimento para as cidades localizadas no entorno de Ipojuca.
Já na Mata Norte, onde o processo ainda está em fase inicial, além de Goiana, que receberá três grandes polos industriais, a exemplo da Hemobras, a Companhia de Vidros Planos (Vivix) e a montadora da Fiat, a ideia é fortalecer o polo cervejeiro de Igarassu e Itapissuma. A região ganhará fábricas da Ambev e da Itaipava, além da ampliação da unidade da Schin. “Juntos, os investimentos totalizam R$ 1,5 bilhão e devem gerar aproximadamente 2 mil empregos diretos”, destacou o presidente da AD Diper.
Goiana - Na liderança entre os novos centros de interiorização do desenvolvimento, seguindo os mesmos passos do Complexo de Suape, o município foi contemplado com a implantação de indústrias em três segmentos. O polo farmacoquímico deve ocupar uma área de 345 hectares, onde está prevista a instalação de nove empresas, com protocolos de intenções assinados e algumas das obras já iniciadas. Os destaques ficam por conta da Hemobras, já em operação, Normix, Vita Derme, Hair Fly, Rishon, Brasbioquímica, Luft Logistics, White Martins e Multisaúde.
Apenas a fábrica de hemoderivados Hemobras conta com aporte financeiro de R$ 670 milhões, possibilitando a geração de 320 empregos, quando em plena capacidade de operação. As obras do polo farmacoquímico foram iniciadas em 2011 e devem ser concluídas no próximo ano.
Ainda em Goiana, a fábrica da Companhia de Vidros Planos (Vivix), abre espaço para a implantação do polo vidreiro. Os investimentos são da ordem de R$ 930 milhões e permitirão a criação de 370 novos empregos diretos e outros 1,5 mil indiretos. O parque fabril, com previsão de funcionamento ainda neste semestre, terá como principais clientes as indústrias moveleira e da construção civil. O faturamento projetado é de R$ 500 milhões anuais e a capacidade instalada de 900 toneladas/dia.
A Companhia de Vidros Planos servirá como empresa satélite, em torno da qual serão implantadas outras seis indústrias – Sanvidro, Casas Bandeirantes, Intervidro, Pórtico Esquadrias, Target e Norvidro -, que ficarão responsáveis pelo beneficiamento, entre eles a produção de vidros blindados, flotados, laminados de segurança e temperados. Juntos, os polos Farmacoquímico e Vidreiro contabilizarão 16 empresas, com investimento total de R$ 1,8 bilhão e aproximadamente 2,4 mil novos empregos.
Montadora - O polo automotivo é o mais recente projeto em fase de instalação na Zona da Mata Norte. A italiana Fiat investirá R$ 4 bilhões na região e abrirá 4,5 mil novos postos de trabalho. O complexo inclui, além da montadora, pista de teste, campo de provas e um centro de pesquisa e desenvolvimento. Já a fábrica de motores, que também faz parte da planta do parque fabril, receberá R$ 500 milhões em investimentos e deve gerar 550 empregos. As operações devem ser iniciadas em 2015.
A política de incentivos fiscais, aliada a investimentos em infraestrutura, ambientes favoráveis à geração de novos negócios e a uma gestão pública inovadora, é responsável pela chegada de grandes empresas à Zona da Mata e à Região Metropolitana. Entre elas, se destacam, ainda, a BR Foods Sadia/Perdigão e a Kraft Foods, em Vitória de Santo Antão; Nissin Ajinomoto e WHB Fundição, Glória do Goitá; Famastil/Taurus, São Lourenço; EDK e GL Indústria, Moreno; Brasil Kirin e Novartis, em Jaboatão dos Guararapes.
Assessoria
Aproximadamente 500 mil novos postos de trabalho foram contabilizados em Pernambuco nos últimos seis anos e meio, período que marca a gestão do governador Eduardo Campos. De janeiro de 2007 a setembro de 2013, o Governo captou 944 novas indústrias, por meio dos incentivos fiscais do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe). Os investimentos totais chegam a R$ 17,7 bilhões. Com a entrada de todas as empresas em operação, 67,2 mil pessoas terão a oportunidades de ingressar no mercado de trabalho com careteira assinada.
O bom desempenho, apesar da crise vivida pelo restante do País, está associado à política de incentivos fiscais concedidos pela Agência de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (AD Diper), que chega a 95% de redução do ICMS e aos investimentos governamentais em obras estruturadoras, sobretudo na melhoria do sistema viário. O crescimento da demanda obteve maiores índices nas áreas de serviços, principalmente, transporte, segurança e manutenção industrial, além do setor da construção civil. Esse último, com altos índices de empregabilidade, responde pelas obras estruturadoras dos novos distritos industriais e pela infraestrutura física das empresas beneficiadas pelo Prodepe.
Os efeitos do crescimento econômico no Estado não se limitam ao Complexo Industrial e Portuário de Suape e à Região Metropolitana do Recife. A interiorização industrial, priorizada pelo Governo, desde a primeira gestão, tem mudado a face de municípios da Zona da Mata ao Sertão. As melhorias econômicas e sociais são resultado da adoção de políticas públicas voltadas à descentralização do parque fabril, com a instalação de polos que possibilitem a expansão do mercado de trabalho e a geração renda, fixando homens, mulheres e jovens às suas regiões de origem.
Mais empregos - Até o segundo semestre de 2014, deverão ser gerados mais 14 mil empregos diretos e indiretos. Isso apenas com a entrada em operação das novas indústrias em fase de instalação nos municípios de Goiana, na Mata Norte; Belo Jardim, Bezerros, Brejão, Caruaru, Garanhuns, Lajedo e Surubim, no Agreste, além de Afogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Carnaíba, e Petrolina; no Sertão.
O presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, explicou que as ações voltadas à Zona da Mata estão ancoradas em duas linhas de atuação. Na Mata Sul, com a consolidação do Complexo de Suape, o Governo direciona agora seus esforços a atração de indústrias para outros municípios da região. Receberão novos empreendimentos - Escada, com a Acebras Ferro e Aço, Ki Telhas, Duda Damewer Artefatos para Construção e Ghel Plus; Ribeirão, Viva Alimentos, Serv Mont e Steelline; Rio Formoso, Proeletronic; Sirinhaém, DGA Montegem, Insdústria Charters e Chemical. A expectativa é expandir o desenvolvimento para as cidades localizadas no entorno de Ipojuca.
Já na Mata Norte, onde o processo ainda está em fase inicial, além de Goiana, que receberá três grandes polos industriais, a exemplo da Hemobras, a Companhia de Vidros Planos (Vivix) e a montadora da Fiat, a ideia é fortalecer o polo cervejeiro de Igarassu e Itapissuma. A região ganhará fábricas da Ambev e da Itaipava, além da ampliação da unidade da Schin. “Juntos, os investimentos totalizam R$ 1,5 bilhão e devem gerar aproximadamente 2 mil empregos diretos”, destacou o presidente da AD Diper.
Goiana - Na liderança entre os novos centros de interiorização do desenvolvimento, seguindo os mesmos passos do Complexo de Suape, o município foi contemplado com a implantação de indústrias em três segmentos. O polo farmacoquímico deve ocupar uma área de 345 hectares, onde está prevista a instalação de nove empresas, com protocolos de intenções assinados e algumas das obras já iniciadas. Os destaques ficam por conta da Hemobras, já em operação, Normix, Vita Derme, Hair Fly, Rishon, Brasbioquímica, Luft Logistics, White Martins e Multisaúde.
Apenas a fábrica de hemoderivados Hemobras conta com aporte financeiro de R$ 670 milhões, possibilitando a geração de 320 empregos, quando em plena capacidade de operação. As obras do polo farmacoquímico foram iniciadas em 2011 e devem ser concluídas no próximo ano.
Ainda em Goiana, a fábrica da Companhia de Vidros Planos (Vivix), abre espaço para a implantação do polo vidreiro. Os investimentos são da ordem de R$ 930 milhões e permitirão a criação de 370 novos empregos diretos e outros 1,5 mil indiretos. O parque fabril, com previsão de funcionamento ainda neste semestre, terá como principais clientes as indústrias moveleira e da construção civil. O faturamento projetado é de R$ 500 milhões anuais e a capacidade instalada de 900 toneladas/dia.
A Companhia de Vidros Planos servirá como empresa satélite, em torno da qual serão implantadas outras seis indústrias – Sanvidro, Casas Bandeirantes, Intervidro, Pórtico Esquadrias, Target e Norvidro -, que ficarão responsáveis pelo beneficiamento, entre eles a produção de vidros blindados, flotados, laminados de segurança e temperados. Juntos, os polos Farmacoquímico e Vidreiro contabilizarão 16 empresas, com investimento total de R$ 1,8 bilhão e aproximadamente 2,4 mil novos empregos.
Montadora - O polo automotivo é o mais recente projeto em fase de instalação na Zona da Mata Norte. A italiana Fiat investirá R$ 4 bilhões na região e abrirá 4,5 mil novos postos de trabalho. O complexo inclui, além da montadora, pista de teste, campo de provas e um centro de pesquisa e desenvolvimento. Já a fábrica de motores, que também faz parte da planta do parque fabril, receberá R$ 500 milhões em investimentos e deve gerar 550 empregos. As operações devem ser iniciadas em 2015.
A política de incentivos fiscais, aliada a investimentos em infraestrutura, ambientes favoráveis à geração de novos negócios e a uma gestão pública inovadora, é responsável pela chegada de grandes empresas à Zona da Mata e à Região Metropolitana. Entre elas, se destacam, ainda, a BR Foods Sadia/Perdigão e a Kraft Foods, em Vitória de Santo Antão; Nissin Ajinomoto e WHB Fundição, Glória do Goitá; Famastil/Taurus, São Lourenço; EDK e GL Indústria, Moreno; Brasil Kirin e Novartis, em Jaboatão dos Guararapes.
Assessoria