Discutir as implicações ambientais dos processos produtivos e as soluções disponíveis para minimizar possíveis impactos são alguns dos objetivos do I Colóquio sobre Sustentabilidade promovido pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás). Nos dias 1 e 2 de agosto, sete especialistas em tecnologias limpas irão conhecer a fábrica da estatal, que está sendo erguida no município de Goiana, Zona da Mata Norte pernambucana, e, a partir dessa visita técnica poderão identificar e sugerir as melhores práticas a serem adotadas pela empresa.
“O processo de construção e operação da fábrica da Hemobrás dentro de uma perspectiva de sustentabilidade oferece uma série de grandes desafios, impostos tanto pela sociogeografia de Goiana quanto pelos processos de produção. Assim, é importante e necessário discutir esses desafios com especialistas, para que sejamos capazes de adotar as melhores estratégias para a nossa realidade”, explicou a gerente de Gabinete do Recife, Danusa Benjamim, salientando que o colóquio é uma iniciativa da Agenda Ambiental da Hemobrás.
Entre os especialistas, fazem parte do grupo os engenheiros e professores Asher Kiperstok e Romildo Dias Toledo Filho. Asher é coordenador da Rede de Tecnologias Limpas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalha em parceria com empresas e instituições públicas no sentido de implementar os conceitos de Prevenção da Poluição e de Produção Mais Limpa. Já Romildo é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e possui larga experiência na área civil, com ênfase em concreto.
Abrindo o Colóquio, acontece uma visita do grupo à fábrica da Hemobrás, na manhã desta quinta-feira (1°/8). Na ocasião, a Gerência de Incorporação de Tecnologia e Processos (GITP) explicará os processos de produção, as exigências das transferências de tecnologias e as Boas Práticas de Fabricação (BPF); e a Gerência de Engenharia e Automação (GEA) abordará o projeto de engenharia, que inclui a sede administrativa ecologicamente mais correta, os condicionantes do licenciamento ambiental e as particularidades de Goiana.
Amanhã (2/8), as atividades terão início às 8h, com abertura realizada pelo Presidente da Hemobrás, Romulo Maciel Filho, no auditório do escritório operacional da Hemobrás, no Recife. Em seguida, os especialistas se reunirão com as equipes da GITP, da GEA e os representantes setoriais da Agenda Ambiental e discutirão sobre os pontos críticos para a busca da sustentabilidade na indústria farmacêutica, incluindo temas como construções sustentáveis, ecoeficiência predial e certificações ambientais; geração de energia alternativa, recuperação energética e cogeração e eficiência energética nos processos produtivos; tratamento de água e efluentes, reciclagem e reuso de água; e prevenção da poluição face aos processos produtivos e de manutenção.
“Este encontro promoverá uma reflexão sobre as implicações ambientais das atividades da Hemobrás. Desejamos que a partir deste primeiro contato com a Academia, os encaminhamentos permitam que seja possível a proposição e a adoção de soluções que melhorem o desempenho ambiental da Hemobrás”, adiantou Ana Carolina Siedschlag, da Assessoria de Responsabilidade Socioambiental (RSA) da Hemobrás.
Assessoria
“O processo de construção e operação da fábrica da Hemobrás dentro de uma perspectiva de sustentabilidade oferece uma série de grandes desafios, impostos tanto pela sociogeografia de Goiana quanto pelos processos de produção. Assim, é importante e necessário discutir esses desafios com especialistas, para que sejamos capazes de adotar as melhores estratégias para a nossa realidade”, explicou a gerente de Gabinete do Recife, Danusa Benjamim, salientando que o colóquio é uma iniciativa da Agenda Ambiental da Hemobrás.
Entre os especialistas, fazem parte do grupo os engenheiros e professores Asher Kiperstok e Romildo Dias Toledo Filho. Asher é coordenador da Rede de Tecnologias Limpas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalha em parceria com empresas e instituições públicas no sentido de implementar os conceitos de Prevenção da Poluição e de Produção Mais Limpa. Já Romildo é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e possui larga experiência na área civil, com ênfase em concreto.
Abrindo o Colóquio, acontece uma visita do grupo à fábrica da Hemobrás, na manhã desta quinta-feira (1°/8). Na ocasião, a Gerência de Incorporação de Tecnologia e Processos (GITP) explicará os processos de produção, as exigências das transferências de tecnologias e as Boas Práticas de Fabricação (BPF); e a Gerência de Engenharia e Automação (GEA) abordará o projeto de engenharia, que inclui a sede administrativa ecologicamente mais correta, os condicionantes do licenciamento ambiental e as particularidades de Goiana.
Amanhã (2/8), as atividades terão início às 8h, com abertura realizada pelo Presidente da Hemobrás, Romulo Maciel Filho, no auditório do escritório operacional da Hemobrás, no Recife. Em seguida, os especialistas se reunirão com as equipes da GITP, da GEA e os representantes setoriais da Agenda Ambiental e discutirão sobre os pontos críticos para a busca da sustentabilidade na indústria farmacêutica, incluindo temas como construções sustentáveis, ecoeficiência predial e certificações ambientais; geração de energia alternativa, recuperação energética e cogeração e eficiência energética nos processos produtivos; tratamento de água e efluentes, reciclagem e reuso de água; e prevenção da poluição face aos processos produtivos e de manutenção.
“Este encontro promoverá uma reflexão sobre as implicações ambientais das atividades da Hemobrás. Desejamos que a partir deste primeiro contato com a Academia, os encaminhamentos permitam que seja possível a proposição e a adoção de soluções que melhorem o desempenho ambiental da Hemobrás”, adiantou Ana Carolina Siedschlag, da Assessoria de Responsabilidade Socioambiental (RSA) da Hemobrás.
Assessoria