Uma obra de R$ 720 mil vai automatizar todo o sistema de abastecimento de água do Polo Farmacoquímico de Pernambuco, em implantação em Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado. O projeto contempla o controle automático do sistema de poços e de uma estação elevatória de bombeamento de água, sistema recém-construído com finalidade específica para atender a demanda de várias indústrias que devem chegar ao Polo de Fármacos. “Trata-se do controle de ligamento e desligamento dos sistemas e monitoramento dos processos de pressão e vazão da água. É informatizar a garantia da qualidade e da continuidade do abastecimento de água do Polo”, disse o gerente de Automação da Compesa, Anderson Quadros.
Depois da entrega da automação implementada, a gestão do processo ficará por conta da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), em integração ao centro de controle operacional da instituição na Região Metropolitana do Recife (RMR), que fica no bairro do Curado, no Recife.
A licitação para o projeto será aberta para concorrência, com edital disponível a partir da próxima segunda. “O trâmite licitatório deve durar cerca de três meses, sendo o primeiro mês para recebimento de propostas das empresas para realizar o projeto. Os dois meses subsequentes serão para o cumprimento de etapas burocráticas de concorrência, como divulgação de resultados, elaboração de contratos e publicação no Diário Oficial do Estado”, detalhou Quadros.
Para executar o projeto, o prazo delimitado pelo Governo é de nove meses e inclui a montagem e a aplicação de todos os painéis de automação, que deve percorrer toda a estrutura da Compesa, além de toda a confecção do sistema de softwares de monitoramento e controle da água. Segundo o gestor do setor, a Compesa passa a assumir o processo quando todos os testes validarem as condições técnicas ideais do serviço prestado.
FolhaPE
Depois da entrega da automação implementada, a gestão do processo ficará por conta da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), em integração ao centro de controle operacional da instituição na Região Metropolitana do Recife (RMR), que fica no bairro do Curado, no Recife.
A licitação para o projeto será aberta para concorrência, com edital disponível a partir da próxima segunda. “O trâmite licitatório deve durar cerca de três meses, sendo o primeiro mês para recebimento de propostas das empresas para realizar o projeto. Os dois meses subsequentes serão para o cumprimento de etapas burocráticas de concorrência, como divulgação de resultados, elaboração de contratos e publicação no Diário Oficial do Estado”, detalhou Quadros.
Para executar o projeto, o prazo delimitado pelo Governo é de nove meses e inclui a montagem e a aplicação de todos os painéis de automação, que deve percorrer toda a estrutura da Compesa, além de toda a confecção do sistema de softwares de monitoramento e controle da água. Segundo o gestor do setor, a Compesa passa a assumir o processo quando todos os testes validarem as condições técnicas ideais do serviço prestado.
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