Pode parecer irônico, mas este é o caso do Hospital Regional Belarmino Correia, em Goiana, Mata Norte de Pernambuco. O hospital, que é de responsabilidade do Governo do Estado, amarga o descaso das autoridades e enfrenta dificuldades deixando a população de Goiana e cidades vizinhas desassistidas. É falta de médicos nos finais de semana, pediatra atendendo crianças no setor de curativos- o que é proibido-, além da obra de reforma parada há um mês.
“Se tiver de ficar doente, não fique no final de semana. Você morre e não é atendido”, desabafou um paciente na porta da emergência da unidade. O diretor do hospital, Alexandre Falbo, atribui à falta de médicos, a mão de obra escassa na Região. “A maioria dos médicos são concursados e moram na Paraíba. O que acontece é que quando esses médicos encontram vagas em outras unidades, às vezes até com o mesmo salário, eles acabam optando pela que fica mais próxima de suas casas. Faltam médicos em Goiana e nas cidades aqui próximas. Está difícil contratar novos profissionais”, explicou o diretor. Quanto à pediatra que atendia crianças no setor de curativos, ele afirmou que as providencias já foram tomadas.
A obra de reforma do hospital está paralisada a cerca de um mês. Foi embargada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o que prejudicou ainda mais o funcionamento da unidade. A administração explicou que a obra foi paralisada por falta de uma autorização junto ao instituto. Com isso a obra segue embargada e sem previsão de retomada.
“Se tiver de ficar doente, não fique no final de semana. Você morre e não é atendido”, desabafou um paciente na porta da emergência da unidade. O diretor do hospital, Alexandre Falbo, atribui à falta de médicos, a mão de obra escassa na Região. “A maioria dos médicos são concursados e moram na Paraíba. O que acontece é que quando esses médicos encontram vagas em outras unidades, às vezes até com o mesmo salário, eles acabam optando pela que fica mais próxima de suas casas. Faltam médicos em Goiana e nas cidades aqui próximas. Está difícil contratar novos profissionais”, explicou o diretor. Quanto à pediatra que atendia crianças no setor de curativos, ele afirmou que as providencias já foram tomadas.
A obra de reforma do hospital está paralisada a cerca de um mês. Foi embargada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o que prejudicou ainda mais o funcionamento da unidade. A administração explicou que a obra foi paralisada por falta de uma autorização junto ao instituto. Com isso a obra segue embargada e sem previsão de retomada.