21 outubro 2012

Tecnologia: Tecnofobia por Paulo Freire

Mas que nome feio é esse? Tecnofobia existe e é muito comum hoje em dia, a tecnofobia é a aversão a novas tecnologias, um tecnófobo é alguém que tem muita dificuldade de aprender a usar esses novos equipamentos e como

uma defesa acaba preferindo as coisas mais antigas. Um exemplo clássico é o vovô que detesta ver um computador perto dele, ele prefere ficar preso ao noticiário da TV ou até mesmo os velhos jornais de papel. Mas os tecnófobos

não se resumem apenas aos vovôs e vovós, existem muitos jovens que por não saberem ou por terem medo de quebrar abrem mão de todos os novos recursos que a tecnologia nos proporciona. Será que você sofre de tecnofobia?

Vamos fazer um teste básico, são só 4 perguntinhas!

1-Se você for comprar um celular, você escolhe:
a) Um que telefone está bom;
b) Um que tenha MP3 e uma câmerasinha e internet;
c) Um smatphone que tenha GPS e tudo que tem direito.

2-Ao fazer uma pesquisa, você prefere:
a) Pesquisar em alguns livros e revistas;
b) Consultar a boa e velha enciclopédia;
c) Pesquisar no Google.

3-Na sua casa tem:
a) TV, não tem computador nem notebook;
b) Tenho TV mas não dispenso meu computador;
c) Tenho meu computador e meu notebook.

4-Você já jogou videogame?
a) Nunca, detesto isso;
b) Já sim, mas não tenho o meu;
c) Já, jogo sempre que posso no meu.

Pontuação: Cada letra “a” vale 5 pontos as letras “b” valem 3 e as letras “c” valem 1, some e verifique os resultados.

Se você somou de 15 a 20 pontos, você é Tecnófobo TOTAL, vá se tratar, tente ser mais flexível e aprenda mais. Se você somou de 7 a 14 pontos, você é Tecnofóbico parcial, tem cura, pode melhorar, não é um caso perdido. Se você fez entre 4 e 6 pontos isso é bom, você é uma pessoa atualizada e está por dentro das tecnologias. Se você fez 3 pontos então está perdido, você é um nerd viciado em tecnologia.

Paulo Renato Cavalcanti Freire tem 25 anos e é Analista de Suporte Pleno na IBM Brasil e colunista do Blog do Anderson Pereira.

*As colunas assinadas não refletem, necessariamente, a opinião do Blog do Anderson Pereira.
 
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