Um deles é a falta de comprometimento que não tem nada a ver em ser o primeiro a chegar no trabalho e o último a ir embora.
Existe uma máxima nas empresas que afirma que os profissionais são contratados pelas suas competências técnicas e demitidos pelas suas competências comportamentais. Ou seja, a maioria dos profissionais é demitida porque não sabe se comportar de maneira adequada. Também existe muitos profissionais que não estão antenados em saber que sua vida pessoal é uma extensão do seu trabalho e que as questões comportamentais estão sendo avaliadas o tempo todo.
Destacam-se assim alguns comportamentos e características que os líderes e empresas mais abominam nos profissionais. Confira abaixo:
Falta comprometimento
Comprometimento não tem nada a ver com ser o primeiro a chegar e o último a sair. Comprometimento, segundo Naef, é quando o profissional se “envolve com profundidade com seu trabalho, com os objetivos da empresa e com a sua própria carreira. Ele acrescenta que as empresas querem pessoas que “tenham brilho nos olhos” e que se esforcem ao máximo que puder para entregar suas atividades. Para o especialista, quem é comprometido é o primeiro a ser lembrado em caso de promoção;
Falta de bom senso
Não ter bom senso é prejudicial, principalmente, nas relações de trabalho. Geralmente, a pessoa que não tem bom senso causa desarmonia dentro da empresa e mal-estar entre colegas e chefes;
Mudança de humor
Há profissionais que chegam bem dispostos para trabalhar, mas basta receber um e-mail ou telefonema que o mal humor começa a imperar. Já outros são tão mau humorados de manhã que o colega tem até medo de dar “bom dia”, passou a hora do almoço, o bom humor aparece. “Este de tipo de comportamento gera desconforto. Os líderes e os colegas têm dificuldades de lidar com ele”, explica Waberski;
Paranóia
Alguns profissionais têm mania de perseguição que acham que o chefe só quer prejudicá-los ou os colegas sempre estão armando contra. Quem vive desconfiando dos outros perde muito tempo pensando em maneiras de se proteger, o que pode atrapalhar a produtividade;
Manipulador
Este profissional transita muito bem no ambiente corporativo, pois tem boa relação com todos e sabe fazer um “social” como ninguém. “Ele pode ser até visto como competente, mas ele só pensa no seu objetivo. Para alcançá-lo, a pessoa é capaz de manipular os outros em benefício próprio”, acrescenta Waberski;
Insatisfeito
É fácil reconhecer um insatisfeito. Ele reclama de tudo e de todos, gosta de apontar falhas na empresa, no colega e no chefe. Mas, claro que isso não incluiu o seu trabalho, os errados são sempre os outros. Para o consultor da Thomas Case & Associados, o erro principal de pessoas assim é achar que a empresa tem que se adaptar a ele e não ao contrário.
Fonte: Administradores
Luciene Souza é formada em administração de empresas pela Faculdade Santa Helena, em Recife; Diretora Executiva da Acerte Recursos Humanos e Qualificação profissional; Consultora profissional nas áreas de qualidade, melhoria contínua e gestão organizacional; Leciona em escolas técnicas e atua no mercado de educação profissional e recursos Humanos a sete anos. Alimenta diariamente o quadro com informações sobre empregabilidade, qualificação profissional “você no mercado de trabalho” no programa Noticidade pela Radio Nova Jerusalém (106,3MHz) e o quadro semanal, nas quintas-feiras, no “Momento Acerte seu Futuro” durante o Programa Comunidade em Movimento pela Rádio Nova FM (98,5MHz), além de ser colunista sobre Qualificação Profissional e Empregabilidade no Blog do Anderson Pereira. Contato: acerte.rh@gmail.com / (81)3626-0145.
*As colunas assinadas não refletem, necessariamente, a opinião do Blog do Anderson Pereira.
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