Em apenas três dias (compreendidos entre os dias, 01/06 e 04/06), dois adolescentes da ETE-Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos, em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, foram assaltados dentro da unidade escolar. A Escola está localizada na Rodovia PE-32, no Loteamento Coração de Jesus, no centro do município. Os alunos ficaram abismados com o ocorrido e estão temendo pela falta de segurança na instituição.
Segundo informações, a ETE dispõe de apenas dois seguranças na área interna, o que facilita a ação criminosa dos bandidos, já que a área territorial da ETE é ampla. Os assaltantes pulariam um dos portões laterais e praticariam livremente o assalto com a utilização de arma de fogo.
Um das vítimas teve a horrível experiência de ter um revólver apontado para sua cabeça, "fui surpreendida pelo bandido, que de arma em punho, me forçou a entregar o aparelho celular, e caso eu me negasse, levaria um tiro no meio da testa", afirmou. A adolescente enfatizou a dramática cena que passou e a falta de ações para o combate dessa prática, "Foi uma cena horrível. Vejo que estamos à mercê da ação dos bandidos, pois, não temos sequer a mínima segurança dentro deste colégio. A direção nunca faz nada a respeito", contou indignada.
Tentamos conversar com o Luciano Trajano, atual diretor da unidade, para saber quais medidas e ações seriam tomadas, evitando assim, que o ocorrido se repetisse, mas ele não quis receber nossa equipe.
Segundo informações, a ETE dispõe de apenas dois seguranças na área interna, o que facilita a ação criminosa dos bandidos, já que a área territorial da ETE é ampla. Os assaltantes pulariam um dos portões laterais e praticariam livremente o assalto com a utilização de arma de fogo.
Um das vítimas teve a horrível experiência de ter um revólver apontado para sua cabeça, "fui surpreendida pelo bandido, que de arma em punho, me forçou a entregar o aparelho celular, e caso eu me negasse, levaria um tiro no meio da testa", afirmou. A adolescente enfatizou a dramática cena que passou e a falta de ações para o combate dessa prática, "Foi uma cena horrível. Vejo que estamos à mercê da ação dos bandidos, pois, não temos sequer a mínima segurança dentro deste colégio. A direção nunca faz nada a respeito", contou indignada.
Tentamos conversar com o Luciano Trajano, atual diretor da unidade, para saber quais medidas e ações seriam tomadas, evitando assim, que o ocorrido se repetisse, mas ele não quis receber nossa equipe.
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