Em um jogo polêmico e acirrado, sagrou-se campeão do II Open SESI de Futsal, o Santa Cruz Futebol Clube do Recife, contra o time da casa, Atlético de Goiana que mesmo com um público de 600 pessoas no ginásio de esportes do SESI, não conseguiu segurar o placar, onde ficou sempre a frente do seu rival até a metade do segundo tempo, perdendo de virada por 3 x 2.
O melhor jogador em quadra contra o atlético foi sem dúvida a sua própria torcida, que não conformada com o desempenho técnico do Santa Cruz que conseguiu durante o jogo reverter o seu placar que era a favor do seu adversário, tiveram os ânimos exaltados ao ponto do juiz da partida, Wilson de Souza, paralisar o jogo, e pedir a intervenção da polícia militar que se fazia presente afim que a
mesma contivesse os ânimos exaltados e os torcedores mais fanáticos que não aceitavam a possível derrota para o santa cruz o que ao final veio se a concretizar.
Polêmicas à parte, o II Open SESI de Futsal foi novamente um sucesso, conseguindo trazer os 3 principais times da capital para a disputa, Sport, Santa Cruz e Náutico, bem como a comunidade goianense comparecendo todas as noites de jogos, tendo uma média de 400 a 600 pessoas por noite, incentivando ainda mais a prática de esportes na cidade.
O campeão, Santa Cruz, que ano passado ficou em segundo lugar perdendo nos pênaltis para o Sport, desta vez levou a premiação de R$ 2.000,00 reais, entregues pela mão do gerente da unidade, Euclides Barros, que fez questão de frisar que o evento não tem fins lucrativos e ocorreu como incentivo da prática esportiva na cidade. O evento contou com a ajuda dos empresários locais que colaboraram fazendo com que o Open SESI de Futsal fosse uma realidade no calendário esportivo de goiana.
O SESI Goiana está de parabéns que com a sensibilidade do seu Gerente para dinamizar e divulgar a boa prática esportiva em alto nível juntamente com alguns empresários locais em especial, Jó Nunes, que participou da elaboração do planejamento e realização do referido evento, agradeceu a todos os patrocinadores.
Por Alyson Mendes