Pernambuco continua crescendo mais do que a média brasileira. No primeiro semestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado apresentou crescimento de 5,7%, enquanto no Brasil a média foi de 3,6%. O nosso resultado também foi melhor do que o da Rússia (3,4%), Chile (1,4%), África do Sul (1,3%), Estados Unidos (0,2%) e União Europeia (0,2%). Ou seja, a nossa taxa de crescimento é mesmo de fazer inveja.
Agora, ainda é cedo para dizer que crescemos em ritmo chinês. Ainda estamos longe disso. No período, a China cresceu 9,5%. Estamos bem, mas, ainda temos um longo caminho pela frente. E, por aqui, o que chama a atenção é que todos os setores analisados estão em alta. Mas a Indústria continua em destaque, com um crescimento de 8,6%. E a tendência é que este ritmo seja mantido, principalmente com a chegada de novos negócios por aqui, a exemplo da Fiat, que se instalará em Goiana. Além disso, o consumo das famílias pernambucanas continua aquecido.
Se este ritmo for mantido, Pernambuco deve mesmo bombar este ano com um PIB atingindo a marca de 6%, acima da média nacional, que deve ser de 4%. E a tendência é que 2012 seja ainda melhor. Isso porque, no próximo ano, os grandes empreendimentos que chegam ao Estado começam a ser concretizados.
Agora, ainda é cedo para dizer que crescemos em ritmo chinês. Ainda estamos longe disso. No período, a China cresceu 9,5%. Estamos bem, mas, ainda temos um longo caminho pela frente. E, por aqui, o que chama a atenção é que todos os setores analisados estão em alta. Mas a Indústria continua em destaque, com um crescimento de 8,6%. E a tendência é que este ritmo seja mantido, principalmente com a chegada de novos negócios por aqui, a exemplo da Fiat, que se instalará em Goiana. Além disso, o consumo das famílias pernambucanas continua aquecido.
Se este ritmo for mantido, Pernambuco deve mesmo bombar este ano com um PIB atingindo a marca de 6%, acima da média nacional, que deve ser de 4%. E a tendência é que 2012 seja ainda melhor. Isso porque, no próximo ano, os grandes empreendimentos que chegam ao Estado começam a ser concretizados.
Por Rochelli Dantas
Folha de Pernambuco