O Brasil registrou a criação de mais de 190 mil empregos formais em agosto deste ano. O número ficou 36,3% abaixo do resultado do mesmo período de 2010, quando foram criados 299 mil postos de trabalho, mas acima de julho deste ano, cujo registro atingiu 141 mil empregos formais. Pernambuco marcou o número acima dos 18 mil empregos contratados com carteira assinada, atrás, apenas de São Paulo (53.033) e Rio de Janeiro (19.865). No Recife, o índice de desligamentos ainda é alto.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nele, o ranking de cidades pernambucanas destaca o Recife, Goiana e Petrolina com os maiores saldos de empregos. Apesar do Recife estar no topo da lista, o número de desligamentos atingiu mais de 16 mil profissionais, contra Goiana, a segunda colocada, com apenas 131 demissões. Vale ressaltar que a cidade da Zona da Mata Norte empregou quase 2,9 mil pessoas em agosto e os projetos estruturadores, como a instalação da fábrica da Fiat e a construção das fábricas no Polo Farmacoquímico nem estão no pico das obras. Petrolina teve quase cinco mil contratações, contra metade de desligamentos. “Os dados refletem o bom momento vivido pelo estado, que hoje é um pólo de atração de investimentos, e como consequência disso gera empregos que estão sendo conquistados pelos pernambucanos”, acrescentou o governador Eduardo Campos.
Em números absolutos, a maior contribuição no Estado foi da Indústria de Transformação, com mais 8.938 postos, devido, principalmente, ao aumento de 8.105 postos na Indústria de Produtos Alimentícios, relacionados às atividades de Fabricação de Açúcar. Também tiveram peso expressivo a Construção Civil (3.459 novos postos), de Serviços (mais 3.158 postos), da Agropecuária (mais 1.473 postos, influenciado pelas atividades do Cultivo de Uva, cujo saldo positivo foi de 1.144 postos) e do Comércio (mais 1.413 postos).
Folha de Pernambuco
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nele, o ranking de cidades pernambucanas destaca o Recife, Goiana e Petrolina com os maiores saldos de empregos. Apesar do Recife estar no topo da lista, o número de desligamentos atingiu mais de 16 mil profissionais, contra Goiana, a segunda colocada, com apenas 131 demissões. Vale ressaltar que a cidade da Zona da Mata Norte empregou quase 2,9 mil pessoas em agosto e os projetos estruturadores, como a instalação da fábrica da Fiat e a construção das fábricas no Polo Farmacoquímico nem estão no pico das obras. Petrolina teve quase cinco mil contratações, contra metade de desligamentos. “Os dados refletem o bom momento vivido pelo estado, que hoje é um pólo de atração de investimentos, e como consequência disso gera empregos que estão sendo conquistados pelos pernambucanos”, acrescentou o governador Eduardo Campos.
Em números absolutos, a maior contribuição no Estado foi da Indústria de Transformação, com mais 8.938 postos, devido, principalmente, ao aumento de 8.105 postos na Indústria de Produtos Alimentícios, relacionados às atividades de Fabricação de Açúcar. Também tiveram peso expressivo a Construção Civil (3.459 novos postos), de Serviços (mais 3.158 postos), da Agropecuária (mais 1.473 postos, influenciado pelas atividades do Cultivo de Uva, cujo saldo positivo foi de 1.144 postos) e do Comércio (mais 1.413 postos).
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