Goiana é mesmo a bola da vez. Depois da primeira edição do Minha Casa Minha Vida (MCMV) sem nenhum projeto aprovado para a cidade, a divulgação das normas técnicas do MCMV 2 já movimentou três construtoras para a construção do Master Plan, que inclui 4.888 habitações. Segundo o prefeito de Goiana, Henrique Fenelon, a construção está em fase de análise de viabilidade na Caixa Econômica Federal e a aprovação deve sair dentro de 40 dias. “O conjunto planejado congrega minishopping, escola, praça com quadra de esportes, cinema e um posto de saúde, e será construído em 60 hectares, no terreno da Usina Maravilhas, adquirido pela prefeitura há cinco meses, pelo valor de R$ 2,7 milhões. Uma excelente aquisição, por sinal. Hoje, o terreno vale três vezes o valor”, destacou.
As obras já foram aprovadas pela prefeitura e ficarão sob responsabilidade do Consórcio Paradigma de Goiana, constituído pelas construtoras AWM, CA3 e São Bento. “Serão três perfis de habitações: 1,2 mil para consumidores de renda entre seis e dez salários mínimos; 1,8 mil entre três e seis salários mínimos e pouco mais de 1,8 mil para futuros mutuários com renda até três salários mínimos”, disse o prefeito. Ainda segundo Fenelon, será feita uma apresentação do projeto para as diretorias da Fiat e do Polo Farmacoquímico, os grandes empreendimentos que estão se instalando na região.
Segundo o superintendente de negócios da Caixa, Alex Norat, a planta de habitações contempla 1.070 casas, com investimento de R$ 52 milhões. As outras moradias serão apartamentos. “O terreno já está em avaliação de viabilidade pela engenharia da Caixa. O relatório é exigência do MCMV e contempla critérios de caráter municipal, que deve dispor de equipamentos para atender o volume de moradores, como transporte, viabilidade de esgotamento sanitário e abastecimento de água, iluminação pública, entre outras”, disse. “Com aprovação das concessionárias públicas e liberação da licença ambiental, restará fechar o orçamento final e começar a contratação”.
Até o dia 15 de setembro, a Caixa fará reunião com os 170 municípios pernambucanos fora da Região Metropolitana, para que as prefeituras participem do Minha Casa Minha Vida 2 ou renovem seus contratos do MCMV 1, adequando-se às normas técnicas atuais. Segundo Norat, 47 cidades (33 do Interior e 14 da RMR) já se enquadram nos critérios, o que as garante no Orçamento Geral da União. A segunda fase do MCMV prevê a construção de dois milhões de moradias no Brasil. Até 2014, serão investidos R$ 125,7 bilhões, sendo R$ 72,6 bilhões para subsídios e R$ 53,1 bilhões para financiamentos.
Folha de Pernambuco
As obras já foram aprovadas pela prefeitura e ficarão sob responsabilidade do Consórcio Paradigma de Goiana, constituído pelas construtoras AWM, CA3 e São Bento. “Serão três perfis de habitações: 1,2 mil para consumidores de renda entre seis e dez salários mínimos; 1,8 mil entre três e seis salários mínimos e pouco mais de 1,8 mil para futuros mutuários com renda até três salários mínimos”, disse o prefeito. Ainda segundo Fenelon, será feita uma apresentação do projeto para as diretorias da Fiat e do Polo Farmacoquímico, os grandes empreendimentos que estão se instalando na região.
Segundo o superintendente de negócios da Caixa, Alex Norat, a planta de habitações contempla 1.070 casas, com investimento de R$ 52 milhões. As outras moradias serão apartamentos. “O terreno já está em avaliação de viabilidade pela engenharia da Caixa. O relatório é exigência do MCMV e contempla critérios de caráter municipal, que deve dispor de equipamentos para atender o volume de moradores, como transporte, viabilidade de esgotamento sanitário e abastecimento de água, iluminação pública, entre outras”, disse. “Com aprovação das concessionárias públicas e liberação da licença ambiental, restará fechar o orçamento final e começar a contratação”.
Até o dia 15 de setembro, a Caixa fará reunião com os 170 municípios pernambucanos fora da Região Metropolitana, para que as prefeituras participem do Minha Casa Minha Vida 2 ou renovem seus contratos do MCMV 1, adequando-se às normas técnicas atuais. Segundo Norat, 47 cidades (33 do Interior e 14 da RMR) já se enquadram nos critérios, o que as garante no Orçamento Geral da União. A segunda fase do MCMV prevê a construção de dois milhões de moradias no Brasil. Até 2014, serão investidos R$ 125,7 bilhões, sendo R$ 72,6 bilhões para subsídios e R$ 53,1 bilhões para financiamentos.
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