Você internauta sabe da procedência da água que compra?
Vários moradores reclamam do sabor da água que é vendida em um caminhão por todo o município.
A água devidamente tratada deve ser insípida (sem gosto), inodoro (sem cheiro) e incolor (sem cor) e ter o selo fiscal de qualidade da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) o que não está sendo identificado por estas vendas porta-a-porta.
A cabeleireira, Daniele Fernandes, falou que fica preocupada com a saúde de sua família, "não sei de onde a água veio, se existe algum padrão de qualidade ou até mesmo fiscalização da vigilância sanitária?, Além de oferecer um risco tremendo a população por ser tratar de um canal de distribuição possivelmente sem higiene", disse.
A Secretaria de Saúde do município de Goiana já está ciente destas reclamações e até o momento não tomou nenhuma atitude cabível.
Segundo populares, a vigilância sanitária deveria identificar a qualidade da água indo até o local de extração e realizando os testes de qualidade. Além de constatar se o vendedor tem autonomia para venda da água em um caminhão repleto de tambores que ninguém sabe se são higienizados.
Se não basta a falta de clínicos, a falta de estrutura de alguns postos de saúde, agora a população tem mais um problema a enfrentar, a qualidade da água que toma e usa para cozinhar.
Qual será a consequência se porventura alguma pessoa ingerir desta água e contiver bactérias? A culpa será da população ou dos órgãos públicos?
Vários moradores reclamam do sabor da água que é vendida em um caminhão por todo o município.
A água devidamente tratada deve ser insípida (sem gosto), inodoro (sem cheiro) e incolor (sem cor) e ter o selo fiscal de qualidade da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) o que não está sendo identificado por estas vendas porta-a-porta.
A cabeleireira, Daniele Fernandes, falou que fica preocupada com a saúde de sua família, "não sei de onde a água veio, se existe algum padrão de qualidade ou até mesmo fiscalização da vigilância sanitária?, Além de oferecer um risco tremendo a população por ser tratar de um canal de distribuição possivelmente sem higiene", disse.
A Secretaria de Saúde do município de Goiana já está ciente destas reclamações e até o momento não tomou nenhuma atitude cabível.
Segundo populares, a vigilância sanitária deveria identificar a qualidade da água indo até o local de extração e realizando os testes de qualidade. Além de constatar se o vendedor tem autonomia para venda da água em um caminhão repleto de tambores que ninguém sabe se são higienizados.
Se não basta a falta de clínicos, a falta de estrutura de alguns postos de saúde, agora a população tem mais um problema a enfrentar, a qualidade da água que toma e usa para cozinhar.
Qual será a consequência se porventura alguma pessoa ingerir desta água e contiver bactérias? A culpa será da população ou dos órgãos públicos?
De acordo com o gerente geral da Apevisa, Jaime Brito, a população deve denunciar os locais de venda ilegal, inclusive veículos sem a adesivagem e selo de qualidade. "Vamos estabelecer um canal de comunicação entre a Apevisa e a sociedade para que ela possa denunciar locais de venda ilegal, assim como, empresas clandestinas", disse.
Os goianenses poderão ligar para o 0800.282.5919.
Os goianenses poderão ligar para o 0800.282.5919.
Esta matéria é fundamentada pelo risco que essas vendas clandestinas podem trazer para a saúde da população.