Postado por Movimento Nova UFPE
A UFPE não é atualmente uma Universidade que recebe bem os portadores de deficiência. Logo das suas portas de entrada despontam as medonhas catracas. Esses incontestáveis símbolos de exclusão da acessibilidade dos deficientes físicos foram diretamente repudiados pela comunidade acadêmica, que não aceitou tamanha imoralidade.
Foram organizados movimentos pela retirada imediata das catracas, mas a reitoria, como de costume, ignorou a opinião pública e levou à frente sua política excludente.
Mas as catracas são apenas um primeiro entrave. As calçadas esburacadas dão a tônica da inacessibilidade que impera na Universidade. Em alguns casos até inexistem calçadas ou vias de acesso para cadeirantes. Por exemplo, é praticamente impossível para um cadeirante transpor a pequena distância que vai do CAC para o CE, pois barreiras e entulhos de construção tomam todo o entorno da parte da frente e dos fundos do CFCH.
Para além das entradas e das calçadas da Universidade, as próprias dependências internas de alguns Centros ainda se encontram sob estruturas arcaicas que impedem o acesso de portadores de necessidades especiais.
A UFPE não é atualmente uma Universidade que recebe bem os portadores de deficiência. Logo das suas portas de entrada despontam as medonhas catracas. Esses incontestáveis símbolos de exclusão da acessibilidade dos deficientes físicos foram diretamente repudiados pela comunidade acadêmica, que não aceitou tamanha imoralidade.
Foram organizados movimentos pela retirada imediata das catracas, mas a reitoria, como de costume, ignorou a opinião pública e levou à frente sua política excludente.
Mas as catracas são apenas um primeiro entrave. As calçadas esburacadas dão a tônica da inacessibilidade que impera na Universidade. Em alguns casos até inexistem calçadas ou vias de acesso para cadeirantes. Por exemplo, é praticamente impossível para um cadeirante transpor a pequena distância que vai do CAC para o CE, pois barreiras e entulhos de construção tomam todo o entorno da parte da frente e dos fundos do CFCH.
Para além das entradas e das calçadas da Universidade, as próprias dependências internas de alguns Centros ainda se encontram sob estruturas arcaicas que impedem o acesso de portadores de necessidades especiais.
Como é o caso do recém construído Centro de Energias Renováveis (CER), cuja arquitetura arrojada falha no quesito acessibilidade, onde sobram escadarias e faltam rampas. Todo esse desinteresse com a universalização dos espaços do campus revela o perfil de uma Reitoria desconectada com as necessidades prementes dos alunos e do seu tempo.
O pior é que novos prédios estão sendo construídos, e já cometem o pecado original de não terem sido preparados para os deficientes, como a expansão da Área 2.
O Movimento Nova UFPE já expressou seu repúdio em relação às catracas. Estas serão prontamente retiradas e nas entradas da Universidade serão instaladas guaritas de segurança. Além de revitalizar as calçadas, a Reitoria sob a gestão de Pierre Lucena irá traçar um mapa de todos os espaços da UFPE que não foram adaptados para os cadeirantes.
Nosso compromisso é que em nossa gestão todos os espaços da Universidade tenham acessibilidade garantida a todos os portadores de necessidades especiais.
Fonte: Fonte: Pierre Reitor - Por uma Nova UFPE
O pior é que novos prédios estão sendo construídos, e já cometem o pecado original de não terem sido preparados para os deficientes, como a expansão da Área 2.
O Movimento Nova UFPE já expressou seu repúdio em relação às catracas. Estas serão prontamente retiradas e nas entradas da Universidade serão instaladas guaritas de segurança. Além de revitalizar as calçadas, a Reitoria sob a gestão de Pierre Lucena irá traçar um mapa de todos os espaços da UFPE que não foram adaptados para os cadeirantes.
Nosso compromisso é que em nossa gestão todos os espaços da Universidade tenham acessibilidade garantida a todos os portadores de necessidades especiais.
Fonte: Fonte: Pierre Reitor - Por uma Nova UFPE
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