Segundo os estudantes, o objetivo da manifestação é a falta de qualidade da estrutura do prédio da Escola Municipal Irmã Marie Armelle Falguières (EMAF) que teria uma péssima localização, sendo muito distante da FFPG, faltaria segurança na área - pela pouca iluminação pública, não há bebedouros em condições apropriadas e higiênicas, além de muita sujeira nos banheiros.
Os manifestantes realizaram apitaços durante as aulas com a esperança que teriam uma resposta da diretora, que não se manifestou em relação ao ocorrido. "Nós estamos insatisfeitos com a prestação de serviços realizada pela autarquia. A educação aqui não é de graça, pagamos nossas mensalidades em dia, e mesmo que fossemos isentos de tal, estaríamos no direito de cobrá-la por ser uma instituição pública, mas sequer recebemos uma posição, precisamos apenas de uma resposta para a péssima situação que vemos enfrentando já no ínicio do semestre, isso é uma covardia", disse um estudante.
Segundo a presidência do Diretório Central dos Estudantes (DCE), a direção teria informado que até a próxima sexta-feira (18) os problemas seriam sanados.
Os estudantes ainda alegam que no ato da matrícula não foram informados sobre o local onde seriam ministradas as aulas, caso tivessem sido, muitos não teriam realizado o vínculo com a instituição.
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