Em entrevista ao programa Comunidade em Movimento, apresentado por Felipe de Andrade, na rádio Nova Fm, na manhã de hoje (12), o secretário de Cultura do município, Júnior Canibal, tentou justificar o Carnaval milionário de Goiana. Ao tentar explicar, o secretário disse que o prefeito, Fred Gadelha, teria se equivocado ao dizer que o Carnaval custou R$ 1,380 milhão. Além disso, ele avaliou como positivo, em partes, aquilo que o prefeito classificou como o maior Carnaval da Mata Norte.
Ele retificou dizendo que o prefeito se referia ao “maior Carnaval”, no número de atrações. Segundo ele, 59 agremiações, 30 bandas e mais de 100 blocos receberam subvenção da Prefeitura. Ao todo, segundo Júnior Canibal, a Prefeitura de Goiana gastou R$ 932 mil. Segundo ele, só R$ 255 mil reais foram para pagar os brinquedos e R$ 316 mil às bandas. Sendo assim, com a contrapartida do Governo do Estado, que foi de R$ 380 mil, ficou apenas pouco mais de R$ 200 mil para a Prefeitura pagar.
Quando questionado pelo apresentador, de quem seria a culpa do fracasso do Carnaval, ele atribuiu ao alto custo. Para o secretário, o Carnaval teve apenas pequenos problemas de estrutura.
Diante das críticas feitas por ouvintes, o secretário disparou, “É que as pessoas ainda não desarmaram o palanque. Minha gente, aceita que é melhor. Dói menos”, disse.
Ele retificou dizendo que o prefeito se referia ao “maior Carnaval”, no número de atrações. Segundo ele, 59 agremiações, 30 bandas e mais de 100 blocos receberam subvenção da Prefeitura. Ao todo, segundo Júnior Canibal, a Prefeitura de Goiana gastou R$ 932 mil. Segundo ele, só R$ 255 mil reais foram para pagar os brinquedos e R$ 316 mil às bandas. Sendo assim, com a contrapartida do Governo do Estado, que foi de R$ 380 mil, ficou apenas pouco mais de R$ 200 mil para a Prefeitura pagar.
Quando questionado pelo apresentador, de quem seria a culpa do fracasso do Carnaval, ele atribuiu ao alto custo. Para o secretário, o Carnaval teve apenas pequenos problemas de estrutura.
Diante das críticas feitas por ouvintes, o secretário disparou, “É que as pessoas ainda não desarmaram o palanque. Minha gente, aceita que é melhor. Dói menos”, disse.
O secretário atribui aos donos de agremiações a culpa por não ter recebido com antecedência. Ainda segundo ele, pagar em cima da hora não seria desculpa para não se apresentar bem. “Isso é balela”, disse.
Um dos ouvintes questionou a falta do polo da Nova Goiana, prometido em outras entrevistas. O secretário atribuiu ao valor do Carnaval, que não teria sido suficiente. “Tivemos um impasse nesse Carnaval. Porque o público de Goiana é muito exigente, só pede banda cara. E vimos que não teria condições”, disse. Sobre a opinião de um dos ouvintes, que pedia mais frevo no Carnaval de Goiana, ele disparou. “Isso é uma piada”, disse. Segundo ele, a cultura popular da região foi bastante valorizada esse ano.
Alertou para necessidade de um pátio de eventos na cidade - o que a gestão atual já poderia ter feito -. Em relação à promessa não cumprida sobre os trios elétricos, o secretário apelou para o sobrenatural, culpando uma suposta "macumba" feita por gestões passadas.
Um dos ouvintes questionou a falta do polo da Nova Goiana, prometido em outras entrevistas. O secretário atribuiu ao valor do Carnaval, que não teria sido suficiente. “Tivemos um impasse nesse Carnaval. Porque o público de Goiana é muito exigente, só pede banda cara. E vimos que não teria condições”, disse. Sobre a opinião de um dos ouvintes, que pedia mais frevo no Carnaval de Goiana, ele disparou. “Isso é uma piada”, disse. Segundo ele, a cultura popular da região foi bastante valorizada esse ano.
Alertou para necessidade de um pátio de eventos na cidade - o que a gestão atual já poderia ter feito -. Em relação à promessa não cumprida sobre os trios elétricos, o secretário apelou para o sobrenatural, culpando uma suposta "macumba" feita por gestões passadas.
Disse também que o show feito por sua banda, em Tejucupapo, não foi pago pela Prefeitura. E sim por um deputado. Para ele foi um absurdo ter tocado apenas cinco vezes durante o Carnaval, com cachês de R$ 21 mil. E garantiu que esteve em Goiana, curtindo as festividades, todos os dias.
Em sua rápida participação no programa, o diretor de Cultura, Nado do Chalé, disse que o Carnaval foi um dos melhores dos últimos tempos. Ainda segundo ele, o prefeito teria feito uma reunião com a equipe da Secretaria, para lavar roupa suja do Carnaval.
A entrevista, que teve a participação aberta dos ouvintes, teve duração de 2h27 minutos (1h43m sem os apoios culturais). Ao final, o secretário fez mais uma promessa. A de que no próximo Carnaval seria ainda melhor, inclusive, com a volta dos trios elétricos, mesmo após a “macumba feita por outras gestões”.
Clique na imagem abaixo e ouça a entrevista na íntegra:
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