A chegada do polo automotivo ancorado pela Fiat, em Goiana, na Zona da Mata Norte tem gerado uma verdadeira disputa entre os municípios da região. Muitos querem se beneficiar de alguma forma do desenvolvimento prometido com a chegada da montadora e as dezenas de empresas da cadeia, que deverão se instalar por lá. Previsto anteriormente para ser erguido em Igarassu em um terreno de 110 hectares (ha), o segundo parque de sistemistas (supply park 2) deverá ir para a vizinha Itapissuma.
O projeto deve abrigar em torno de 40 empresas fornecedoras, em uma área de mais de três mil hectares. O terreno, segundo o prefeito de Itapissuma, Cláudio Xavier, pertence à usina São José com que o Governo do Estado está conversando. “A área específica para o empreendimento eu não sei, mas é um terreno bom e estratégico, afinal ele faz limite com Goiana, justamente na parte de trás da Fiat. Soube que além das empresas serão erguidas construções imobiliárias”, declarou.
Itapissuma já vive a expectativa de crescimento econômico com a construção do polo cervejeiro que está previsto para ser inaugurado em abril do próximo ano. A ideia de ter também um importante complexo industrial do setor automotivo tem animado os gestores da cidade. “A informação ainda não foi oficializada, já tivemos uma conversa inicial e agora estamos aguardando que o Governo do Estado finalize o processo que está em andamento. Pediram para esperar”, revelou o prefeito. Por meio de nota enviada pela assessoria de Comunicação, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec) informou que o terreno em Itapissuma ainda está sendo prospectado. “O Estado ofereceu algumas áreas e a Fiat está analisando”.
Como ainda não há área escolhida, “ainda não temos como informar tamanho nem valores”, diz o texto. A notícia da possibilidade de perder o supply park 2 da Fiat pegou a administração de Igarassu de surpresa, que também estava tentando levar para a cidade a nova unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). De acordo com a assessoria de Comunicação do município, o prefeito Mário Ricardo “desconhece essa informação”. A Fiat foi procurada pela reportagem, mas até o fechamento desta edição a assessoria de Comunicação não enviou nenhuma resposta.
Fonte: Folha PE
O projeto deve abrigar em torno de 40 empresas fornecedoras, em uma área de mais de três mil hectares. O terreno, segundo o prefeito de Itapissuma, Cláudio Xavier, pertence à usina São José com que o Governo do Estado está conversando. “A área específica para o empreendimento eu não sei, mas é um terreno bom e estratégico, afinal ele faz limite com Goiana, justamente na parte de trás da Fiat. Soube que além das empresas serão erguidas construções imobiliárias”, declarou.
Itapissuma já vive a expectativa de crescimento econômico com a construção do polo cervejeiro que está previsto para ser inaugurado em abril do próximo ano. A ideia de ter também um importante complexo industrial do setor automotivo tem animado os gestores da cidade. “A informação ainda não foi oficializada, já tivemos uma conversa inicial e agora estamos aguardando que o Governo do Estado finalize o processo que está em andamento. Pediram para esperar”, revelou o prefeito. Por meio de nota enviada pela assessoria de Comunicação, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec) informou que o terreno em Itapissuma ainda está sendo prospectado. “O Estado ofereceu algumas áreas e a Fiat está analisando”.
Como ainda não há área escolhida, “ainda não temos como informar tamanho nem valores”, diz o texto. A notícia da possibilidade de perder o supply park 2 da Fiat pegou a administração de Igarassu de surpresa, que também estava tentando levar para a cidade a nova unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). De acordo com a assessoria de Comunicação do município, o prefeito Mário Ricardo “desconhece essa informação”. A Fiat foi procurada pela reportagem, mas até o fechamento desta edição a assessoria de Comunicação não enviou nenhuma resposta.
Fonte: Folha PE